“Sara Antunes, que já nos havia encantado com Negrinha, nos levou ao mais delicado arranjo de lembranças, desejos e hipóteses construído de/sobre palavras. Interagindo com o público e tecendo a partir desta intervenção toda a “dramaturgia” do espetáculo, Sara demonstra, como já o havia feito no espetáculo anterior, um domínio absoluto sobre este difícil e arriscado jogo. Como nos antigos desenhos para bordar, ela preenche, a partir de um contorno delineado, todo o espetáculo.” por Flávia Marquetti