Atelier Laboral | Projeto “Circulação e manutenção de companhia SHINE + SEREIA”

Projeto “Circulação e manutenção de companhia SHINE + SEREIA” – Cia Perversos Polimorfos – 23ª Edição do Programa de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo

Os 3 eventos do atelier laboral aconteceram de forma gratuita na Oficina Cultural Oswald Andrade

Atelier Laboral – Cansei de Ser Sereia

Oficina gratuita, com Carolina Canteli

Baseando-se em estudos sob viés semiótico e psicanalítico acerca da figura da sereia, o ateliê laboral em questão propõe procedimentos de criação inspirados na transformação desse ser mitológico e sua decorrente inadequação social presentes no conto ‘A Pequena Sereia’ de Hans Christian Andersen e na criação ‘Cansei de Ser Sereia’, da Cia Perversos Polimorfos. Com isso, serão realizados laboratórios a fim de criar dispositivos coreográficos baseados em ações de ser, transformar e cansar de ser sereia, a partir do corpo individual e coletivo formado durante o ateliê.

Oficina Cultural Oswald Andrade

03 a 26/04

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Atelier Laboral – Presença Mágica

Oficina gratuita, com Danielli Mendes.
Os participantes serão convocados a investigar seu repertório técnico-expressivo através de seis situações cotidianas previamente pensadas e desenvolvidas a cada encontro. O que se pretende é um profundo esforço coreográfico para novos usos do corpo no cotidiano, retirando da ação seu caráter utilitário e comunicativo, para dar vazão ao gesto mágico capaz de curar uma enfermidade ou fundar um imaginário temporário que possa transformar nossa conduta técnica-expressiva para o cotidiano. Organizar os esforços dos corpos a fim de fazê-los mais importantes que a pessoalidade que está por detrás de nossas ações desencantadas.

Atelier Laboral – Procedimentos para o Silêncio

Oficina gratuita, com Jerônimo Bittencourt

“Procedimentos para o Silêncio” é uma vivência de 8 encontros que vai investigar os estados que guiam a primeira cena de SHINE – espetáculo da Cia. Perversos Polimorfos
São eles: fluidez, precisão, equilíbrio, trabalho de chão, escuta, projeção holográfica e deslize. No oitavo encontro vamos abrir o processo de investigação para o público.
Apoiados nas imagens propostas pela poeta paulista Orides Fontela (1940-1998) trataremos o silêncio enquanto ato de resistência mediante ao caos latente em nosso cotidiano. Pesquisando estratégias e caminhos mais orgânicos para o corpo poder seguir conectado com o sutil e o abstrato.