Inspirado pelos objetos de Marcel Duchamp e pelos corpos de Pina Bausch, entre outras figuras transgressivas, este solo de Bárbara Freitas é também uma tentativa de questionar a linha de demarcação que subsiste entre arte e não-arte, palco e não-palco, tradicional e contemporânea.
Quebrando os tabus convencionais, a performance se escreve com um alfabeto corporal que põe em diálogo o cavalo marinho pernambucano, o candomblé baiano e o sabar senegalese com os movimentos da modernidade e as atitudes da urbanidade, num trânsito permanente entre raízes, máscaras, figuras, arquétipos, dança e performance.
Fonte: www.institutopinheiro.org.br
Apresentações:
13, 14, 20 e 21/09 (SESC Pinheiros) – Espetáculo Ethos de Bárbara Freitas;
Ficha Técnica:
Concepção e interpretação: Barbara Freitas.
Orientação: Andreia Yonashiro
Colaboradores: Laura Salvatore, Ana Brandão,Natália Fernades e Rodrigo Caffer
Criação sonora: Olivier Kaminski
Figurino: Maria Gomes
Arte Gráfica: Marcus Braga
Criação e operação de luz: Beto de Faria e Rafael Araújo
Registro Audiovisual: Felipe Teixeira e Francisco Reyer
Produção Executiva: Cais Produção Cultural
Direção de Produção: José Renato Fonseca de Almeida
Assistente de Produção: Beto de Faria